Bem vindos

Venha conhecer a cidade, pelos olhos de um dos seus moradores, venha conhecer o Estado. Somos todos do Mundo. A Terra é nossa casa. A história é a nossa vida, dentro de tantas vidas!!!!Bem vindos a esse território. Olhares de meu entender e de meu viver. Não necessariamente a história oficial, mas a visão de quem chegou depois de tudo acontecido.

Thursday, August 30, 2007

Currasquinho a Moda do MS



Num churrasco, se não tiver mandioca, a decepção é certa. No Mato Grosso do Sul, esses eventos, aliás, encerram características peculiares. A primeira é que na grelha local só entra carne bovina. O frango é totalmente ignorado.

A carne de porco também não tem vez. Até a lingüiça é feita de carne de boi. Trata-se da lingüiça de Maracaju, típica da cidade que lhe dá o nome, a cerca de 100 km da capital. A tripa é cheia de pedacinhos de contrafilé ou alcatra misturados com toucinho de porco um mero figurante sal, pimenta e cheiro-verde.

O único que pode roubar o espaço do boi na churrasqueira é o peixe. Afinal, abunda na região.

Quando há um churrasco coletivo, o sul-matogrossense já sabe: talvez tenha que levar os próprios pratos. O hábito é tão difundido que em feiras e lojas pode-se comprar um porta-pratos: bolsa em forma de círculo que acomoda uma pequena quantidade deles e os talheres. O interior é impermeável para que os pratos possam ser levados para casa sujos.

Lago do Amor








A história do Lago do Amor é tão remota, aos olhos de um pássaro, tinha o formato de um Coração. Será verdade o que diziam? Será que o Lago, realmente tem o formato de um coração? Achei essa história sobre o Lago deveras tão interessante, que, com o passar dos tempos a curiosidade foi aumentando e, hoje, esse boato que se arrolavam entre a população, na época, nos revela uma versão bem diferente.

Bem! O que se tem notícia é que o local era marcado por muitos que iam lá para namorar, pescar e até mesmo andar de bote, pois, achavam o local muito bonito, pela sua beleza natural em meio à reserva da Universidade e, as garças, capivaras, jacarés, etc., que, constantemente, visitavam o local. Portanto, de fato, a verdadeira história sob o Lago, se resume da seguinte forma: Conta-se que o nome, “Lago do Amor”, deve-se ao policial que ao fazer a ronda noturna, passando pelo local, flagrou um casal de namorados em trajes mínimos dentro do carro, prendeu-os em nome dos bons costumes e os levou para a delegacia. Lá chegando, ao explicar que os havia encontrado...Titubeou quanto ao local e disse que estavam na margem do “Lago do Amor...”.
(*) Aurélio Álvares é funcionário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Fonte: www.campogrande.news.com.br



Campo Grande tem Tour





Campo Grande oferece uma bela opção de passeio a seus moradores ou visitantes. Éo o City Tur. Um Onibus especialmente preparado para essa finalidade.Um trajeto de 48 kilometros que pode ser percorrido em 2:30 Minutos. 46 pontos turísticos. Dois preços no pavimento superior do onibus o valor é de R$ 8,00 e R$ 6,00 na parte inferior, você poderá conhecer.

Thursday, August 23, 2007

Corumbá


Corumbá é um município brasileiro da região Centro-Oeste, localizado no estado de Mato Grosso do Sul. É a terceira cidade mais populosa e importante desse estado. Constitui o mais importante porto do estado de Mato Grosso do Sul e um dos mais importantes portos fluviais do Brasil e do mundo.

Corumbá é conhecida como cidade branca pela cor clara de sua terra, pois está assentada sobre uma formação de calcário. Localizado na margem esquerda do rio Paraguai, grande parte do município é ocupado pelo Pantanal Sul-mato-grossense. Em razão disso, o apelido capital do pantanal denota a importância de Corumbá, que é a principal e mais importante zona urbana da região alagada. Curiosidade: dentro do território de Corumbá está localizado o município de Ladário. Juntas, as duas somam 118.865 habitantes.

Vila
Chamada inicialmente como Vila de Nossa Senhora da Conceição de Albuquerque, o povoado se ergueu um pouco mais para o sul e por alguns anos foi um simples destacamento militar e transformou-se lentamente em povoado. Atraído pela existência de pedras e metais preciosos (que eram usados por indígenas, que já povoavam a região, como adornos), o português Aleixo Garcia, em 1524, acabou sendo o primeiro a visitar o território, que alcançou o rio Paraguai através do Rio Miranda, atingindo a região onde hoje está a cidade de Corumbá. Nos anos de 1537 e 1538, o espanhol Juan Ayolas e seu acompanhante Domingos Martínez de Irala seguiram pelo rio Paraguai e denominaram Puerto de los Reyes à lagoa Gayva. Por volta de 1542-1543, Álvaro Nunes Cabeza de Vaca (espanhol e aventureiro) também passou por aqui para seguir para o Peru. Também passou por aqui o então governador de Assunção (capital do Paraguai), Domingos Martinez de Irala, que em marcha foi até os Andes.

No século XVIII, visando a um tratado de limites existente, foi fundado pelos espanhóis em 1774 um povoado na foz de Ipané. Em 13 de setembro de 1775 foi oficialmente fundado o Forte Coimbra para a defesa da região. Em 21 de setembro de 1778, efetuou-se a ocupação do local onde se localiza atualmente Corumbá. Nessa mesma data, a mando do Governador da Capitania de Mato Grosso (o Capitão-General Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres), o sargento-mor Marcelino Rois Camponês, que comandava uma expedição militar, adquiriu a posse da região para a Coroa Portuguesa, fundando o local e batizando-o com o nome de Nossa Senhora da Conceição de Albuquerque, sendo então lavrado o termo de fundação.

Município
Em 1800, um incêndio destruiu todo o arraial. Este foi tão violento que poupou apenas uma capelinha de telha (a única que havia). Seu crescimento até essa destruição deixou muito a desejar, pois por um longo tempo era apenas um posto militar. Em conseqüência desse lento progresso, apenas em 26 de agosto de 1838, pela lei provincial, foi elevada à categoria de freguesia. Assustado com o grande desenvolvimento em 1859, em razão da navegação comercial, o Presidente da Província Almirante Joaquim Raimundo de Lamare, riscou e demarcou as ruas, praças e edifícios públicos de Corumbá. Com o rápido progresso, no dia 1º de maio de 1861, foi instalada a Alfândega de Albuquerque para arrecadar impostos. No dia 6 de julho de 1862, por decreto nº 6 do presidente da província Herculano Ferreira Pena é criado o município de Corumbá. Com a invasão em Corumbá (que foi de 1864 á 1867) das tropas do ditador Francisco Solano Lopes, o progresso foi temporariamente bloqueado. No dia 13 de Junho de 1867 (dia consagrado a Santo Antônio), sob o comando do tenente coronel Antônio Maria Coelho, bravos homens brasileiros derrotaram o inimigo e tomaram novamente posse das terras, que até aquele momento, estava sob o domínio paraguaio. Corumbá estava reduzindo a ruínas em 1870.

Artesanato em Osso








O artesanato de Jardim e confeccionado a partir de matérias-primas selecionadas, respeitando ao máximo o meio-ambiente. Os ossos provêm de açougues e frigoríficos com selo da vigilância sanitária; a madeira e coletada em marcenarias e madeireiras da região, assim como de fazendas que extraem a madeira com autorização do IBAMA.

O projeto social da Prefeitura Municipal, chamado Mãos à Obra, permite aos jovens a possibilidade de aprender uma profissão, alem de complementar a renda familiar. A Associação Arte e Osso foi formada por artesãos anteriormente capacitados e que hoje tem no artesanato sua principal fonte de renda. Outros grupos, como a Associação Mor, também fabricam e comercializam pecas feitas a partir do osso e do reaproveitamento de madeira.

Informações Adicionais: http://www.terradesign.com.br/siteJardim_MS/hist.htm

Centro Cultural "José Otávio Guizzo"


O Centro Cultural José Octávio Guizzo foi batizado com o nome de um grande pesquisador da cultura do estado, amante do cinema, do teatro e das artes em geral. Sob o símbolo marcante de seu nome, o centro cultural se consolidou como local para se apreciar e produzir arte. Na década de 1980, quando foi instalado, pulsava, ali, a força de uma nova geração que procurou refletir sobre o fazer artístico. A instalação do curso de Educação Artística na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) ajudou a dinamizar a cena, promovendo constantes pesquisas, debates e oficinas.

O centro cultural era sede de aulas de animação com crianças, havia projeções de filmes e cursos diversos, tradição que persiste até hoje. Em seus murais pode-se conferir os cursos oferecidos atualmente. O interior do centro e seus detalhes são vistos por quem passa em frente às amplas janelas de vidro da sede, na rua 26 de Agosto. Não há como não notar que ali mora e se exercita a expressão artística. Já na entrada, está a galeria Wega Nery, sala historicamente dedicada às artes visuais. Por essas paredes já passaram inúmeros talentos campo-grandenses que, temporariamente, deixam suas obras visíveis atrás das janelas translúcidas do Centro Cultural José Otávio Guizzo.

Trecho do Blog: http://mosaicosdeprosa.zip.net/

Casa do Massa Barro


Quem visita a Casa do Massa Barro uma vez, volta outra, e outra e mais outras vezes encantados com o talento de um punhado de adolescentes que fazem todo um retrato dos animais que habitam o Pantanal Corumbaense.

Para melhor avaliação do nascimento e vida da Casa do Massa Barro, aqui vai um pouco da sua história:

Na condição de curiosos da arte ceramista, os garotos dos anos 80 manuseavam o barro a princípio por brincadeira, até que pouco a pouco dentre os seus dedos começavam brotar, como magia, as figuras de animais habitantes do pantanal, como jacarés, capivaras, onças, peixes de toda espécie, além de aves coloridas que dão vida e esplendor ao pantanal de nossa terra. Foi o período mais difícil de uma aprendizagem que exigia, apenas, talento. E Maria do Barro uma funcionária do INCRA aqui chegada pelos idos de 1980 percebendo a existência de valores escondidos dentro de cada um, iniciou uma série de palestras e ensinamentos, porque a cerâmica era sua especialidade.

E retratando a paisagem pantaneira que encanta os visitantes, fomos nos convencendo do extraordinário valor que tudo isso representa para Corumbá e para a cultura de um modo geral.
Eram participantes assíduas daquele pequeno grupo de curiosas da cerâmica as senhoras Ida Sanches Mônaco e Josefina Por Deus da Silva que, recebendo todo apoio e incentivo do Dr. Gabriel Vandoni de Barros (Dr. Gabi), misto de advogado, escritor, poeta e historiador, deram personalidade jurídica àquela atividade, facilitando a aquisição de uma pequena ´área à beira do Canal do Tamengo que, posteriormente, ganhou a sua sede, construída pelo seu patrono Dr. Gabi e doada à Casa do Massa Barro. .

A instituição foi pouco a pouco ganhando notoriedade, graças ao trabalho e à dedicação principalmente das senhoras Ida Sanches Mônaco e Josefina Por Deus da Silva, seguidas de outros valores dentre os quais o militar da reserva, Cap. Carlos Sanches Mônaco que, assumindo o setor administrativo da instituição vem superando os obstáculos naturais daquela que, não recebendo ajuda de fora, vive tão somente de modesta comissão que recebe dos artesãos que fazem a vida da Casa do Massa Barro e que, silenciosamente, comemoram o seu “Jubileu de Prata“, com a certeza de sua reconhecida participação na história da cultura corumbaense. .

Os talentosos ceramistas formaram uma escola de aprendizes que se revezam de ano para ano, cada grupo aperfeiçoando mais e mais os seus conhecimentos, enaltecendo cada vez mais o nome e a tradição dos valorosos artistas nascidos do barro – de Maria do Barro.

Do Blog: Morada dos Talentos (SILVA NETO)
http://www.clickpantanal.com.br/blog01.php?noticia=3&titulo=Casa%20do%20Massa%20Barro

Tuesday, August 14, 2007

FOTOS





2º Festival do Sobá


II Festival do Sobá


O segundo Festival do Sobá promovido pela Afecetur (Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande) FOI realizado de 09 a 12 de agosto (quinta-feira a domingo)
Durante a abertura, as autoridades presentes receberam tchawans (cumbuca de porcelana personalizada), e os visitantes puderam saborear osbá nas 30 barracas existentes na feira.

Apresentação de Costumes
- A tradição oriental do ritual do barril de sakê
- Danças orientais devem apresentadas pelas associações Okinawa, Nipo- brasileira e Academia Gushikem.
- Apresentação da música tema do festival
- A cozinha experimental fez demonstrações do preparo do sobá;
- Cozinha experimental da gastronomia Oriental, “Japão à Brasileira”
- Exposições de fotos da comunidade da Feira Central
- Fábrica de macarrão ao vivo.
- Apresentação especial com o “Grupo de Taikô”-Associação Okinawa
- Shows com artistas regionais e nacionais.
- Concurso: Quem come mais sobá.

Bonito-MS






Considerada a "menina dos olhos" de Mato Grosso do Sul, a serra da Bodoquena, no sul do Estado, guarda belezas naturais encantadoras que atraem 70 mil turistas durante o ano, em busca de diversão e paz. Há 15 anos no caminho dos aficionados, Bonito é o grande responsável pelo fluxo de amantes da natureza.

De Campo Grande, capital sul-mato-grossense, são 330 km para chegar aos municípios de Bonito, Jardim, Miranda, Porto Murtinho e Bodoquena, cidades que servem de apoio às regiões do Pantanal e do Nabileque e que são o portal de acesso às fronteiras do Brasil com o Paraguai e a Bolívia.

Três horas e meia de viagem de carro conduzem o visitante de Campo Grande a Bonito, que, em uma primeira impressão, parece ser apenas um pequeno e pacato município. No centro da cidade, a sensação é de um lugar cheio de vida, mas de pouco contato humano, havendo apenas bonitenses (moradores da região). Isso porque os visitantes do local certamente estão ocupados com a enorme diversidade de atrativos naturais para todas as idades.

A riqueza da fauna e a beleza da vegetação, de diversos tipos e tamanhos, podem ser vistas por toda parte. Muitas espécies são raras e estão em extinção. A preservação do local é uma conquista da organização e da preocupação dos próprios moradores, que fazem do município um dos maiores pólos turísticos do país, atraindo pessoas do mundo inteiro.